domingo, 22 de maio de 2011

Suave dolência do amor

Passo a noite admirando doces corações
A pureza tem um brilho de róseas matizes
Ouvi por muitas vezes as coisas mais felizes
Soavam em divinos entoares as mais belas canções

Sei a arte de invocar as horas mais ditosas
O onirismo que seus olhos portam
Ocultamente carrego tais visões que confortam
Afortunado por ver belezas tão langorosas

E mergulho num profundo mar de estrelas caídas
Caídas dentro da minha alma
Destruindo pouco a pouco minha calma
Minhas forças começaram a relutar traídas

Não eu não sonho, eu sangro sob os azuis
Dos mares, dos olhos, dos desejos
Tais dolências e entoares não eram para mim feitos
E reúno meus lamúrios de apenas ser observador e escrevente
Destes belos sons, perfumes e cores!

By: Bruno

3 comentários:

  1. Cara... muito foda como sempre xD
    Parabens!

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  2. Lindo poema, este de fato é um dos mais líricos teus, gostei bastante le poète Borin!!

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  3. Lindo poema! Gostei das palavras escolhidas e de cada versinho teu!
    Abçs

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