terça-feira, 12 de abril de 2011

Amor...

Sua luz
Produz uma mancha mesquinha em meu coração
Não tenho o que dizer frente a um límpido sorriso
A longevidade da luz pára o tempo sobre nós
Eu recolho continuadamente estes fragmentos mnemônicos
A fim de montar o quebra-cabeças chamado felicidade
E você até ri desse meu desleixo
Em enormes delongas as sensações percorrem meu corpo
Se eu me esquecer de você
Provavelmente ficarei corrompido
Prefiro a morte à mudar seu coração
Usando essa corrupção adquirida em sua ausência
Dado ao sentimento contínuo
Tão mais contínuo que o fluxo do próprio tempo
Eu vivo deste amor...

By: Bruno

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