segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Noite Rubra

O chamado da noite rubra ressona em meu peito
Meu coração antes latente vibra voluptosamente
É incessante a vontade de fugir para longe
E ao mesmo tempo para o mais perto da aclamada
noite
Minha mente sente falta do juízo que os humanos
normalmente tem
Não, não sei me comportar como humano mais
Sei escrever coisas alienadoras e me vicio neste hábito
Meus dedos sangram de tanto segurar minha força de
vontade
Ouço vozes que na verdade não existem
Se eu entender as cores desse céu as vozes
cessarão?
Espero impaciente pela tal noite rubra
Fictícia, subconcience
Alucinógena, imortal...
Mas quando virá?

By: Bruno

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