No piso de rocha os passos impressos
Sob o entoar mais solene que o homem jamais produziu
Marcaram tantos corações com sentimentos inconfessos;
Nada iguala ao valor purpurado da nostalgia que me pungiu!
Num momento ínfimo, apenas por mera passagem
Talvez nem houve tempo de se descobrir que a única árvore
Estava dando frutos, nem de também se perguntar se era de mármore
A pedraria que compunha as poucas casinhas da paisagem.
Mas nem o som dos Chocobos encobriu os sujos mistérios
Que a vilinha muito bem disfarçava, até a facinação pelo moinho
Os levar a descobrir que estes tais segredos eram muito mais sérios,
Entremeando assim, aquela pequena vila no tear delicado
Da trama, à medida em que eu adensava na continuidade
Daquelas lutas e fugas sem destino marcado;
Para nunca mais retornar para aquela melodia
Nunca mais ver aquele poço, aquele laguinho
E percorrer aquelas rústicas portas, como uma galeria...
By: Bruno
*Leia com a música!
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