Não deverias evocar o amor perdido
Aquele erro à mui custo esquecido:
Não o troques por algo sem alcance!
Ao escreveres o poema tenhas Ele
E seu olhar e gestos furtivos contigo
Para que a poesia o tenha em abrigo:
Tua querência advém porque és querido!
Para as quadras finais, lembranças:
Deixes os primevos dias de amor
E o despontar do sorriso acolhedor
E a promessa do sempre a invadir
A emenda que se faria sem tardança
A um soneto de amor a se escandir.
Bruno Borin
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