segunda-feira, 25 de abril de 2011
Thanatos
Do amor que arde em meu ventre
De toda a paixão que escurece minhas veias
Tu és a fonte dos meus pequenos desejos
Fonte da minha luxúria egoísta
Tudo rola em um mistério revoltante
Aposto minha amaldiçoada alma
A ti óh personificação da minha gloriosa danação
Quero provar da sua carne
Da quietude do seu ser
Dos mistérios da sua mente
Cubra meu destino com suas asas manchadas
Beba do meu sangue
Suas palavras duvidosas me escravizam
Seria inebriante morrer por suas pequenas mãos
Mãos demoníacas e fastias
Porém delicadas ao meu ver
Teu perfume singido de rosas negras
Me intoxica langorosamente
Você mascara tão bem toda essa perversão
Com um sorriso puro
Isso me enfeitiça
Me mate
Não importa a moralidade
Não importa o pesar da sociedade
Apenas mate-me
Assim serei seu por toda eternidade...
By: Bruno
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