Nada ofusca minha perfeita clareza
De que me adapto bem à sua beleza
Todo o fogo que por mim flamejou
Parte da boca em que meu coração se afogou
Mesmo que eu morra em solitude
Injurio-te com minha asa rude
Pois meus prazeres e minha glória
Residem no ego e na memória
Toda vez que meu coração se embriaga por um mito
Perco-me em teu olhar em meu sonho infinito
Posto que delirante sou
Ígneo amante e de piromaníaco restou
Minha pequena parte lúcida
Onde jaz a fulgura pútrida
Falsidade - Medo - Armadilhas - Tristeza
Toda maldita torpeza
De ser um maldito louco
Com coração rubro e louro
By: Bruno
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,como sempre admiro muito seus poemas!
ResponderExcluirBeijos Kizzy