sábado, 7 de maio de 2011

Sinfonia magnético-industrial

Os carros, as poucas árvores
Eis a civilização
Poeira, concreto, fumaça e vidro
Eia problemas cárdio-respiratórios
Respirar a sufocante fumaça da cidade
Desnorteia-me eficazmente
Óh selva de concreto desalmada
Me faz dançar uma música desbaratinada
Oficina do Diabo
Range e grunhe sem pudor
Este maquinário
E me movimento tanto
Mal a caneta tinge o papel
Tremo como se não houvesse labirinto
Órgão pequenino e defeituoso
Eia a trupe ordinária e infinita de carros
Tédio imoral, ócio do trânsito
Eia a desgraça da cidade
Desgraça que me atrai, propulciona
E que eu amo!

By: Bruno

Um comentário:

  1. Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,Muito legal nada mais atual do que falar do transito rsrrs
    Bjuxxx

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