Caminhando a uma estação de neve
Aos pequeninos passos da menina
Vivendo dos sons amenos e que uma paz descreve
O tempo é leve para a menina
Uma pequena magia que do acordeón começa
Ao coração dos espectadores alucina
Tudo tão sereno e indescrítivel
Tudo tão despretencioso e inocente
A despreocupação até é incoerente
Mas o tempo não existe para a menina
E seu acordeón em constante entoação
O som em que a atenuação caminha indelével
Todos os males cessam
Há uma simplicidade tão desprezível
Mas nenhum dos efeitos pesam
Diante da grandeza inexplicável
A estabelecida paz
Reina agora por céus inocentes
E horizontes infinitos notam a menina sagaz
E até em outras dimensões escutam crentes
Todos os seres apreciam
Uma melodia portadora de todas as coisas boas
Que faz a inocência perdida outra vez cobiçada
By: Bruno
Belle poesie mon cheri rs!!
ResponderExcluirmuito bom poeta le Borin.