O meu coração se aviva
Devido ao vinho afásico
Da grande morte, óh magnífica diva
Há uma estranha flama em meu negro espaço
O´h Deus ignore esta alma corrompida
Diante de uma cidade de concreto e aço
O meu riso de nada é amargo
Quando da sua alegria extraio
Sua bondade, meu maior elixir, seu embargo
Meu coração grita por você, morte
Diva do coração dourado
Meu vibrante clarão, minha pequena sorte
O meu obscuro ser clama
Pela neve inscrita num fututo livro
E que nunca se apagará, posto que é chama
Os céus que se abram para tal fulgura horrível
Meu Deus tem piedade deste novo pavor
É tão malígno que até eu peço que seja banível
Seja ela a morte dos pobres
Seja ela a morte do vinho
Seja ela a morte EM PESSOA!
By: Bruno
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