Como muita vez
Eu tento escrever
Como o lustroso cisne
Tenta nadar
Se nada acontece
Como poderemos nadar/escrever?
Temos a ânsia de buscar um motivo
Nadamos por um motivo
Escrevemos por outro
A lógica é simples
E a margem para a loucura é ampla
Tão ampla
Que me permito falar de seres do abismo encantável
Como se fossem pelúcias
Mas em verdade nem sei se os temo
Sei que se existirem seres que não forem humanos
Não deveriam se importar conosco
Somos tão frívolos e mesquinhos
Apáticos a qualquer verdade
Estes seres devem nos desprezar
Não somos dignos de serem aterrorizados
O terror nada mais é do que uma alucinação
Provocadas por dores terrenas
Porém, não obstante, todavia
São tão verdadeiras
Que me fazem escrever, sem discernimento
Versos redundantes e ecos em vão
Estou dando margem à coisas além da compreensão
Aprofundando-me em termos pessoais
Qual é seu gosto musical?
Sim, este é um poema interarativo
Mesmo que não entendas, leitor
Comenta qual seu gênero musical favorito
Assim nos sentiremos mais próximos, ou não...
By: Bruno
AAH, amei! *--*
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