Dedicado à amiga Kizzy e ao trágico fim de seu peixinho!
Irmã e criança
Doçura mansa
Brilha atravéz do pranto
Do dourado peixinho
Tiquinho sob o pérfido olhar
Pula pula até não conseguir mais
Os sóis molhados
Destes céus nublados
Retratam a dor e o desespero
Da pequenez da criatura
Perante a psicopatia da serena infanta
Óh ironia irreparável
O remorso se agita e se farta
De hilariedades avulsas
Os versos construídos
Tem como inspiração fastia
A morte do pequeno peixe
Em odes Bauderlarianas brandas
E rimos
Da infância borderline
Das crianças loucas
Que um dia fomos
By: Bruno
Interessante como tu relatas a expressão da criança seja na cena que narras no verso como da emoção retratada em si, muito bom o poema,
ResponderExcluirum abraço.