À procura de um Metapoema
Que se desfaça no intento
De falar sobre qualquer tema;
E nele me esconder, invento,
Qualquer frêmito de existência,
Para nele viver um pouco mais
E ver a fagulha das verves adrenais;
Esta opaca fagulha de permanência
Com ou sem o peso dos passados.
- Enxergar com o coração muita vez,
É tarefa envolta em vícios represados,
E Compreender desses Plátanos
Seu dialeto, requer a desfaçatez
De abalizar os copiosos desenganos.
Bruno Borin
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