O meu gostar é uma constelação
E cada estrela constitui os ossos
Do meu pranto; do meu mergulho,
Onde cada palavra leva o doce tugúrio
Do sentimento abruptamente sepultado
Dorido avulto, calmamente leivado
Pelas mãos da vindoura sensação
Descoberta por enleios da não-ficção
A tramitar veleidades transpostas
De velhas emoções, opções indispostas,
A completar as novas feições transfiguradas
Chovendo significações desapegadas
Ou afetuosos afastamentos das respostas,
Estilhaçando as parcas ambrosias arrematadas.
By: Bruno
Tirei a sorte grande encontrando seu blog.
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