À Abe no Seimei
Sinto saudade do tempo da espada
Onde os glamourosos samurais
Ensanguentavam suas lâminas
Com o sangue dos youkais
E escorrem as dores, cortes precisos
Dos ferozes embates, entre sombras
Ying e Yang, das esotéricas escolas
Mescla resultante em um ideológico inciso
Nas atemporais vestes do presente
Cada carta lançada, um feitiço se ressente
Com as magias alcançadas, mistérios desvelados
Escrúpulos derrubados, vingança sem remetente
Sacrifico as manifestações do meu poder remanescente
Para alcançar a imortalidade, com marionetes alienadas!
Bruno Borin
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