No âmago das hemoglobinas
Há a quintessência da língua
Resvalada e hibridificada às minguas
Do simbolismo pósmoderno da lamparina
Que alumia ríspidamente a vasta neblina
Do inconsciente primitivo
À busca do comportamento arquetípico
Que revele a forma abstrusa com a qual maquina
A mente humana, medula da civilização
Que de tão subjetivada, se vê alienada
Abruptamente açaimada
Pelo anelo corrosivo da incrementação
Do próprio infortúnio de pensar; gerada
E pelas neuroses fortemente impulsionada.
By: Bruno
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