Aos poetas do nosso tempo eu dedico
Do artista o segregado alento
Do pintor a precisa pincelada
E para o leitor a magia lançada
Aos poetas de nosso tempo eu indico
Do esplendor, as cores do prisma carismático
Dos tempos de outrora, incluso o aforismático
Questionamento, e o rebuscamento eu enfatizo
Que – como o ferreiro que tece à marteladas
O formato Ideal de cada espada
– Como o artesão que cerze à agulhadas
O ferro em brasa, as linhas cruzadas
A ideia, fumaça da mente inspirada
Deve ser ousadamente esquadrinhada!
By: Bruno
Muito bom!
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