Pelo direito de esquecer
Operam-se constelações
E todas pequenas motivações
Tão elegantes quanto apenas ser
Impossível imprimir no dia fosco
O brilho imperial dos edifícios
E o gosto metafísico por vestígios
Do sentir exagerado e exposto!
Se a natureza primitiva é trabalhada
Que seja também a vil defesa
Já que uma versão tísica nos é talhada
E a cidade segue assim, consumindo
Tão arcana quanto a justeza
De seus esforços de perfeição bramindo!
Bruno Borin
Nenhum comentário:
Postar um comentário