Coalham-se estrelas no céu
Sob o manto das mentiras,
Tornando todo vivente revel
Em suas próprias armadilhas
O desfile das sombras remete
À pequena fantasia projetada,
Nos versículos que prometem
A fuga tão, tão imaginada
Como o grande Flautista,
Hamelin não parece tão longe
Como em pura fé Sacrista
Onde o dossel do ativista
Se cristaliza no muito prometido,
Coisa que pode cegar o idealista...
Bruno Borin
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