Noite branda, teu vago segredo,
Teu úmido lamento
Me deixa tão sedento
Quando refugiado do sol, do turvo degredo
De cores fustigadas por intermitência
Terrena e, por ele alentada
Falena por si só fustigada
Irreconhecidamente Frágil, a existência
Do raciocínio que se debate
Feito réptil agoniado
Ao iminente abate
Certamente, um combate
Do pensamento fatigado
Ao horizonte abrupto e escarlate.
By: Bruno
Nenhum comentário:
Postar um comentário